Reações em cadeias jamais decodificadas, tão pouco diagnosticadas. Conseqüências de desatinos das mais ínfimas ações, palavras que não refletem o que coordena minha mente, insolúvel! Valores inversos. Espaços-temporais? Que descontrole! Certo ou errado? Perspectivas fruto do imaginário, advindas do desejo, aquele proibido -“Placet inconcessa voluptas”. Crise! Que fique claro, uma existencial. Literatura, músicas, seqüências de palavras sentimentais, porém, desprovidas de sentido. Um arquétipo? Fundamento algum. Qual é o propósito? É exatamente aquele que ainda não descobri. Quem, onde e quando, sem nenhuma resposta. Pra quê? Essa, então, impossivelmente respondida. Corpo e meio: consciência e relação, ambas longe do meu alcance. Bem sei, precipitações, cartas, excessos, intenso. Falta de lógica em ilações desnecessárias, inexeqüível viver sem algumas. Viva! Bem-vindo ao que eu chamo de “eu - regedor”, palavras aleatórias também contam histórias.
qe loucura, bem vcê, amei!
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